Passeio das mães 2011

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Um dia de Rainha no Clube Tocantins

Clube Tocantins

Clube Tocantins
Toinho e Ozileia

As mães em festa

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Dia de Rainha no Clube

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ARVORE DO BRASIL



                                           " Se as árvores falassem, eis o que elas diriam:
       
          Tu que passas e levantas o teu braço contra mim, olha me bem antes de causar - me  dano.
          Eu sou o calor do teu lar doméstico, nas noites de inverno longas e frias.
          Eu sou a sombra amiga, que te protege contra o sol do estio.
          Os meus frutos saciam a tua fome e acalmam a tua sede.
          Eu sou a viga que suporta o telhado da tua casa; sou a mesa em que comes, a cama em que descanças.
          Sou o cabo das tuas ferramentas, a porta da tua casa.
          Quiando nasces, tenho madeira para o teu berço; quando morres, sou o teu fiel amigo, que te acompanha ao seio da terra, sob a forma de caixão.
          Sou o pão da bondade - tudo te dou e nada te peço.
          Sou a flor da beleza que colhes a fim de recreares a vista e me aspirares o perfume com que te delicias.
          Se me amas como mereço, defende - me contra os insensatos".
Autor desconhecido - este texto foi encontrado numa árvore em Portugal

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Processo de Independência




Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.



O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.



Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.



Pós Independência



Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.



Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

DIA DO SOLDADO BRASILEIRO

BIOGRAFIA

Marechal de Exército- Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto 1803 - 7 de maio 1880)
"Nasceu na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
Em 22 nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando, posteriormente, na Academia Real Militar.
Tenente, integrou o recém-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo, em 3 maio 1823, nas lutas pela independência na Bahia, quando pôde revelar excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura.

Com pouco mais de 20 anos, já era capitão e participou, ainda com o Batalhão do Imperador, da Campanha da Cisplatina.
Em 2 de dezembro 1839, já Coronel, passou a encarnar a auréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante-Geral das Forças em Operações, para debelar a "Balaiada", após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção a Brigadeiro. Entrou na História como "O Pacificador" e sufocou muitas rebeliões contra o Império.

Também pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão por que foi promovido a Marechal-de-Campo graduado.

Em fins de 1842, foi nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para combater a Revolução Farroupilha, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal-de-Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde.

Em 1851, foi novamente nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército do Sul. Desta feita, para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.

Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente-General e elevado à dignidade de Marquês.

Em 16 junho de 1855, foi Ministro da Guerra e, em 1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez.

Em 10 de outubro de 1866, foi nomeado Comandante-em-Chefe das Forças do Império em operações contra as tropas do ditador Lopez do Paraguai, sendo efetivado no posto de Marechal-de-Exército, assumindo, em 10 de fevereiro de 1867, o Comando-Geral das forças em operações, em substituição ao General Mitre, da Argentina.

Segue-se uma série de retumbantes vitórias, em Itororó, Avaí e Lomas Valentinas, a rendição de Angustura e a entrada em Assunção, quando considerou encerrada a gloriosa Campanha por ele comandada. "Pelos relevantes serviços prestados na Guerra do Paraguai", o Imperador lhe concedeu, em 23 março de 1869, o título de Duque - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.

Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes; a última de 1875 a 1878.

Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras - RJ, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no Cemitério do Catumbi.

Hoje, os restos mortais do Patrono do Exército e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro".

PARA UM GRANDE EXÉRCITO
UM GRANDE PATRONO

"Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias é o insigne Patrono do Exército Brasileiro, que o reverencia na data de seu nascimento - 25 de agosto - "Dia do Soldado"

Caxias pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século passado, por graves rebeliões internas, pelo que recebeu o epíteto de "O Pacificador".

Comandou Exércitos em três campanhas externas: na mais difícil delas, quando em Lomas Valentinas, no ano de 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda, até hoje, não foi vencido!".

Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes.

Não apenas por tudo isso, "O Pacificador" foi o vulto mais exponencial de seu tempo, chamando-lhe os apologistas, de "O Condestável do Império".

O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho o cognomina de "O Patrono da Anistia" e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias", com o qual são apelidados os que cumprem, irrestritamente, os seus deveres.

Marechal do Exército, Conselheiro de Estado e da Guerra, Generalíssimo dos Exércitos da Tríplice Aliança, Barão, Conde, Marquês, Duque, Presidente de Províncias, Senador, três vezes Ministro da Guerra, três vezes Presidente do Conselho de Ministros, o "Artífice da Unidade Nacional", eis Caxias, Patrono do glorioso e invicto Exército Brasileiro!

O inesquecível sociólogo Gilberto Freyre, no reconhecimento das excelsas virtudes do Duque de Caxias, assim se expressou:
"Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os "caxias" devem ser tanto paisanos como militares.
O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares.

É o Brasil inteiro que precisa dele"...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FOLCLORE BRASILEIRO


O que é Folclore

    Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.

    As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
    
    Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.





quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Forum do Meio Ambiente - La Roque


MEIO AMBIENTE

Quando ouvimos falar sobre meio ambiente, pensamos logo em florestas, rios, pássaros e animais em geral. O termo meio ambiente, pode indicar entretanto, qualquer espaço em que um ser viva ou se desenvolva. Desta forma podemos considerar o local onde se resida, trabalhe ou se estuda como parte do meio ambiente.
Nosso planeta tem sido alvo de grandes transformações e desequilíbrio, as quais o homem é o maior responsável.
Protejer o ecossistema, não deve ser privilégio de um determinado sistema político qualquer. A obrigação de conservar a diversidade biológica e de melhorar a qualidade de vida deve ser um compromisso racional e natural, de todos, compromisso este para com as gerações presentes e futuras.
O homem deveria se comportar não como dono do mundo, mas, percebendo-se como parte integrante da natureza.
O simples ato de jogar um papel no chão já é um ato de desrespeito para com você, com o próximo e com o ambiente em que se vive e compartilha. Devemos, desde jovens, estar atentos para ações que previnam o desmatamento, a poluição do ar, da água e o desperdício de recursos naturais.
Programas de reciclagem, plantio de mudas de árvores, coleta de lixo e prevenção ao desperdício de água, energia e comida, devem ser estimulados e exercitados por todos os cidadãos do mundo a fim de preservarmos nosso planeta limpo e habitavel para todas as espécies que nele vivem.
Saiba mais sobre:

RECICLAGEM, DESMATAMENTO, POLUIÇÃO, POLUIÇÃO DA ÁGUA, CHUVA ÁCIDA, BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO, SUPERPOPULAÇÃO, CIDADE SUFOCADA.





quarta-feira, 18 de agosto de 2010

HOMENAGEM AOS PAIS

Pose para foto
O sorteio

A Homenagem

Os presentes

SEDUH

Presentes

A comida farta

A hora da música

Mensagens

Os cantores da noite

Trio parada dura

A dança

A satisfação

Os casais enamorados

A homenagem - PAI

Os casais enamorados

Os casais enamorados

Os casais enamorados

Os casais enamorados

Mesa farta

A hora do jantar


Quarteto Fantástico =)

A amiga da Escola (fotógrafa da Noite)



Na Festa em homenagem aos pais do La Roque, muita alegria esteve presente.